CRESCIMENTO MENINOS DEVE SER ACOMPANHADO DESDE CEDO

DIABETES MELLITUS TIPO 2

12 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA: OS ATUAIS FÁRMACOS DESTINAM-SE, SOBRETUDO, A INDUZIR UM APETITE MAIS REDUZIDO, OU A DIFICULTAR A ABSORÇÃO DE GORDURAS PELO ORGANISMO.

AS PROTEÍNAS AGORA IDENTIFICADAS POR BRIAN KING E SEUS COLEGAS TINHAM ANTES SIDO ESTUDADAS IN VITRO. ESTE PROCESSO OCORRE LENTAMENTE. VÁRIOS FATORES AFETAM O ESVAZIAMENTO GÁSTRICO COMO O TIPO DE ALIMENTO (NUTRIÇÃO), AÇÃO DA MUSCULATURA DO ESTÔMAGO E A CAPACIDADE DO INTESTINO DELGADO DE RECEBER MAIS ALIMENTOS PARCIALMENTE DIGERIDOS. ESTE FATO DIMINUI A ABSORÇÃO DOS ALIMENTOS, DIFICULTANDO O DESENCADEAMENTO DO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, CENTRAL, DEVIDO ABSORVEREM MAIS LENTAMENTE E COM ISTO DIMINUINDO A SENSAÇÃO DE FOME COMPULSIVA.

No atual estágio de tratamento da obesidade, seja o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, central, os arsenais terapêuticos são insuficientes para resultados desejados pelos médicos como padrão de normalidade, além do que qualquer mínimo deslize, acaba comprometendo todo um trabalho profissional, além de grande parte de o tratamento depender do critério de motivação do paciente. Os atuais fármacos destinam-se, sobretudo, a induzir um apetite mais reduzido, ou a dificultar a absorção de gorduras pelo organismo, é claro levando também em consideração nutrição e exercícios físicos e estilo de vida do paciente, mas sabemos que esses fatores são extremamente frágeis dependendo do estadiamentos da doença, Obesidade tipo 1, 2, e 3 (mórbida). As proteínas agora identificadas por Brian King e seus colegas tinham antes sido estudadas in vitro. Este processo ocorre no aparelho digestivo lentamente. Vários fatores afetam o esvaziamento gástrico como o tipo de alimento, ação da musculatura do estômago e a capacidade do intestino delgado de receber mais alimentos parcialmente digeridosQuando o bolo alimentar chega ao intestino delgado ele sofre a ação do suco digestivo produzido pelo pâncreas, fígado e intestino e é impulsionado para frente para dar espaço a mais alimento vindo do estômago. Ao final todos os nutrientes digeridos são absorvidos através da parede do intestino delgado. A parte não digerida são as fibras e restos celulares da mucosa do intestino. Este material é levado ao intestino grosso (cólon) mantendo-se lá por um dia ou dois até as fezes serem expelidas pelo movimento do intestino grosso até a evacuação. As glândulas do sistema digestivo são essenciais no processo da digestão. Elas produzem tanto os sucos que degradam os alimentos como também os hormônios que controlam todo o processo, a desordem nesse processo, acaba induzindo o paciente a uma descompensação orgânica e metabólica. As primeiras glândulas são as que estão na cavidade oral (glândulas salivares) A saliva produzida por essas glândulas, contém uma enzima que inicia o processo da digestão, agindo sobre o amido (hidrato de carbono) presente nos alimentos degradando-o a moléculas menores. Os próximos grupos de glândulas encontram-se na mucosa do estômago.
Produzem o ácido e enzimas que digerem as proteínas. O ácido produzido no estômago é capaz de digerir todos os alimentos que chegam ao estômago, porém não afetam o próprio estômago devido a mecanismos especiais de proteção que este órgão possui como é o caso do acido clorídrico no estomago. Após o esvaziamento gástrico, o alimento já parcialmente digerido com o suco gástrico vai para o intestino delgado encontrar mais dois sucos digestivos para continuar o processo da digestão. Um deles é produzido pelo pâncreas que contêm enzimas capaz de digerir carboidratos, gordura e proteínas. Outra parte é produzida pelas glândulas do próprio intestino. O fígado produz ainda outro suco digestivo: a bile. A bile é armazenada na vesícula biliar e durante as refeições esta “se espreme" liberando a bile através de ductos (condutos) para o intestino delgado. Ao atingir o alimento a bile tem como principal função desmanchar as gorduras para serem digeridas pelas enzimas produzidas pelo pâncreas e intestino.
Aqui também existe um problema significativo pois a degradação da gordura por oferta exagerada irá para a reserva e é o começo do sobrepeso, obesidade, obesidade visceral,central, por excesso de nutrientes. Perceba que o mecanismo quando se modifica, desorganiza toda economia orgânica por disfunções provocadas por nutrientes não necessários, isto é muito importante em se considerando que nós devemos ser temperantes por uma situação lógica, e não cometermos equívocos por prazer comprometedores, não é racional em tendo consciência dos estragos, persistirmos em um erro primário.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.
A parte não digerida são as fibras e restos celulares da mucosa do intestino. Este material é levado ao intestino grosso (cólon) mantendo-se lá por um dia ou dois até as fezes serem expelidas pelo movimento do intestino grosso até a evacuação.
http://gorduravisceral.wordpress.com/wp-admin/

2. Vários fatores afetam o esvaziamento gástrico como o tipo de alimento, ação da musculatura do estômago e a capacidade do intestino delgado de receber mais alimentos parcialmente digeridos ...
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3. Os atuais fármacos destinam-se, sobretudo, a induzir um apetite mais reduzido, ou a dificultar a absorção de gorduras pelo organismo
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8). Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK.









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