QUE NOS REMETE AO FIM DA ERA DE CAÇADORES COLETORES EM UMA
EPOPÉIA DESASTROSA, COMPLEXA, UMA VIAGEM DE IDA QUE SÓ INDIVIDUALMENTE PODEMOS
NOS DESVIAR, EMBORA PARA A MAIORIA O TSUNAMI NÃO PARA ESPONTANEAMENTE ESTA É A
HISTÓRIA DO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA VISCERAL OU
CENTRAL.
A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, juntamente com um componente hereditário. O componente genético constitui um fator determinante de algumas doenças congênitas e um elemento de risco para diversas doenças crônicas como diabetes, osteoporose, hipertensão, câncer, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra - visceral ou central, entre outras. O aumento da prevalência do sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra - visceral ou central em quase todos os países durante os últimos anos parece indicar que existe uma predisposição ou susceptibilidade genética para a obesidade, sobre a qual atuam os fatores ambientais relacionados com os estilos de vida, em que se incluem principalmente os hábitos alimentares e a atividade física.
A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, juntamente com um componente hereditário. O componente genético constitui um fator determinante de algumas doenças congênitas e um elemento de risco para diversas doenças crônicas como diabetes, osteoporose, hipertensão, câncer, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra - visceral ou central, entre outras. O aumento da prevalência do sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra - visceral ou central em quase todos os países durante os últimos anos parece indicar que existe uma predisposição ou susceptibilidade genética para a obesidade, sobre a qual atuam os fatores ambientais relacionados com os estilos de vida, em que se incluem principalmente os hábitos alimentares e a atividade física.
A utilização de modelos animais de obesidade, a transferência gênica e os estudos de associação e ligamento, permitiram a identificação de vários genes implicados na obesidade. Além disso, desde o ponto de vista evolutivo, os indivíduos com genes "austeros" ou "poupadores" podem ter sido favorecidos, já que a função reprodutora está dependente das reservas energéticas e as pessoas mais resistentes à desnutrição podem ter sobrevivido em maior proporção, durante as épocas de falta de alimentos na evolução de nossa espécie. Os estudos de segregação de núcleos familiares, de adoções, e entre gêmeos, assim como de associação genética, confirmam a tese de que o risco de obesidade é superior nos descendentes de pessoas obesas. As investigações relacionadas com doenças de transmissão mendeliana (baseadas nas teorias elementares da genética, ditadas por Mendel, bem como denominação de gene para a unidade genética, Gregor Mendel é o pai da genética, em 1865, formula e apresenta em dois encontros da Sociedade de História Natural de Brno as leis da hereditariedade, hoje chamadas Leis de Mendel, que regem a transmissão dos caracteres hereditários.), também indicam que a obesidade pode ser uma característica de doenças autossômicas dominantes, recessivas e ligadas ao cromossoma X (Na herança autossômica recessiva, os genes estão localizados nos cromossomos autossômicos. Para que o caráter se manifeste é necessário que os genes se encontrem em dose dupla. Homens e mulheres afetados apresentam proporções iguais, onde os pais são "normais" porem com o gene ocultado, ou um dos pais portador e o outro com a mesma característica, ou ainda com os dois pais com as mesmas características). Por outro lado, os estudos experimentais, também permitiram identificar alguns genes relacionados com a obesidade, através do genótipo de animais geneticamente obesos (leptina, receptor da leptina, proteína agouti) ou do cruzamento de animais selecionados pelo fenótipo (O termo “fenótipo” (do grego pheno, evidente, brilhante, e typos, característico) é empregado para designar as características apresentadas por um indivíduo, sejam elas morfológicas fisiológicas e comportamentais.
Também fazem parte do fenótipo características microscópicas e de natureza bioquímica, que necessitam de testes especiais para a sua identificação) e mediante animais carentes ou que expressam de forma elevada receptores adrenérgicos b3, proteínas desacoplantes (UCP'S), fatores de transcrição e diferenciação (PPAR, C/EBP)...), neuropeptídio Y (NPY), etc. Nossa espécie possui diversas característica genéticas para a maioria das doenças importantes, principalmente as características metabólicas individuais, e não funciona como se apenas desligássemos um disjuntor e o problema estaria resolvido. É necessário para que determinadas doenças apareçam, diversos fatores formando uma cadeia de eventos que culminarão com uma desordem séria.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta...
2. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, juntamente com um componente hereditário...
3. Nossa espécie possui diversas característica genéticas para a maioria das doenças importantes, principalmente as características metabólicas individuais...
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.Referências Bibliográficas:
Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USA; Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá; L. Zheng, Z.Zhang, Z.Sun, J.Li, X.Zhang, C.Xu, D.Hu and Y.Sun Department of Cardiology, Shengjing Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China Department of General Surgery, Digestive Medical Center, First Affiliated Hospital of Tsinghua University, Beijing, People's Republic of China Heart, Lung and Blood Vessel Center, Tongji University, Shanghai, People's Republic of China Department of Cardiology, First Affiliated Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China.
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